Fechei meu olhar, debrucei-me a mim mesmo, mordi minhas dores com a esperança que isso logo passasse, esperei o sopro da paz passar na esquina e chegar até a porta, mas enquanto não chegou, matei flores e as afoguei no leite quente, vi o quão cruel eu sou quando não tenho que quero e mesmo que seja abominável a incerteza da tristeza, eu ainda espero as flores nascerem para que os homens deixem de morrer.
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