27 dezembro 2010

Esconderijo do medo.

Cantos, contos, coroas, corais, caramelos, camelos, caracóis, cordões e corações. Todos em um elo, um pelo gasto, um sério fato, uma régua incerta, em um belo prato, meus cantos citam, meus contos cantam, minhas vozes são eternas necessidades relevantes, minha busca pela imensa camada brocante d'aqueles seus gigantes amantes, que trocam mulheres por diamantes. São homens calorosos? Porém muito medrosos, seus fogos não te enchem de amor, teu corpo só sente temor, seu olho só vê a cor e a menina mulher se foi na pureza incolor.

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