31 dezembro 2010

Irradia clarão.

Um mês depois de uma tarde, ela se dizia feliz por ele está naquele lugar, ela aproveitava-se ao máximo da beleza de seus olhos e observava a infantilidade da sua voz com a maturidade de suas palavras misturando-se, via nele um pequeno rapaz que sobreviveria a qualquer disputa no seu eu, mas por uma confusão qualquer, ele hoje está a procura dela, porque depois do coração daquela moça ser partido por amores, ela não sabia o que fazer e por fim, resolveu trancar-se em um cigarro, esconder seu brilho em um quarto, bater a vida de cara no chão, jogar sua humildade pela janela e quando ela estivesse na beira da vala, esperava que um carro passasse por cima e ninguém conseguisse trazer qualquer tipo ou forma de dor de volta, mas ela não sabia que existia uma dor demasiado de saber que a morte de uma delas, tornaria uma dor imortal então ela resolveu não arriscar, que essa dor se arriscasse pelo o mundo sem forças, sem amor, então foi atrás dela e quando achou-a, viu que ela nunca deixou de ser a felicidade que tornava-se dor com a distância e então a verdadeira felicidade que se disfarçava de dor disse: "Minha garota, você nunca deveria ter partido sem me deixar explicações e sem me dar algum prazo de volta, hoje a loucura me deu sentença de morte e você é o principal réu."

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