02 dezembro 2010

Amor inaudito.

É coisa de filme esse amor inaudito, cansamos de viver a farsa da vida, tentamos procurar um modo de nos livrar das mentiras, mas elas estão tão impregnadas, como limos em nossas paredes vividas, ou mesmo mortas. Tenho repugnância as pessoas mortas que andam vagando pela cidade, com ossos revestidos de pele, faltando o essencial, a alma. Pessoas assim, não merecem ao menos serem vistas ou ouvidas, admiro pessoas pelo o que são e não pelo o que foram. Sinto muito informar: Mas erros, são normais quando  encontra-se em um estado razoável. Por fim, todos melhoramos quando almejamos melhorar.

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