Era justamente como uma sinfonia que suava pelos poros, que mantinha a pele úmida, que tornava o torto belo e belo mais uma pequena palavra pra se falar da beleza. Justo era a calça que me deram, preço de injustiça, criança que chora no peito e morre no leito, e a sinfonia continuava a tocar, para agradar aos ouvidos que podiam, mas a verdade se punha em protesto, em forma de opressão, em infelicidade muitos. Tudo controverso, cheio de questões meio rabiscadas, a prova não alistava ninguém, ela não descia do prédio, a menina parou de dormir. O mundo continuava enquanto tu lamentavas-te de um pouco de ódio que nasceu em um peito já desgarrado pela dor de amar.
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