09 junho 2011

Solidão se fez por ontem.

Ontem se passou percebível, as horas de hoje contadas em quarenta e poucos dedos, são poucas, nem se contam, não se pode dizer o quanto fui feliz, ou se serei mais ou menos, uma grande confusão, eu sei, mas, todo e qualquer momento serão incompreensíveis, se ao menos não sei que felicidade me espera, se não sei que ao abrir o jornal, em meio a tantas palavras haverá o seu rosto estampado em uma delas, mostrando o estúpido sentido do ontem, com as suas sandálias na minha porta, se hoje eu só vejo o pano "Welcome" sujo e vazio.

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