11 fevereiro 2011

Uma não qualquer.

Por vezes incontáveis rolei barras de milhões de janelas a procura de um sinal, virei memórias externas e internas para encontrar fotos, procurei provas em papéis, em mais de outras camisas procurava cheiros ou marcas, prostrado então, coloquei-me a ver os restos que haviam sobrado somente em mim, agora transportados em palavras, na mente lembrado e no coração devorado a cada pulsar.

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