02 março 2011

Uma quarta-feira de março.

Um som de piano, lento feito o tempo de uma noite de quarta-feira, que se parece com a um domingo de finados, todos recolhidos, sobre o sol da meia noite, sonhando o amanhã, e o sono que acabou de bater na porta, entra sem autorização, invade a coragem de um menino e lhe põe para dormir como sua mãe antes lhe fazia.

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