Pretendo não começar, como se estivesse terminando, com mais uma de minhas decepções, porque eu não vou reler para ver se bonito ficou, para olhar atrás e desdobrar as costelas, não estalarei meus dedos, nem fumarei nenhum cigarro, não me disponibilizarei para saber de interesses particulares, escrevo por e para pessoa nenhuma, sem motivo, às vezes, raramente, necessito de alguma inspiração, mas creio que não seja tanta que tenha em mim, o suficiente para me fazer criar uma história, como sonho meu que frequentemente tenho sonhado, mas não irei parar, porque o motivo, quem me dá, sou eu.
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