31 maio 2011

Um jeito de ajeitar as coisas.

Estive deitado, sem forças pra me erguer, disposto a fechar os olhos e sumir, o vento entrava suave pela janela, minha pele, meu pés, meus pulsos, todos em sintonia, em extrema tranquilidade, a cortina batia nas paredes paralelas, estava escuro aqui dentro e lá fora, era um clarão, pensei que tu tinhas chegado, estavas jantando com as velas acesas esquecido dos problemas.

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